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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ECG para discutir

Pessoal, mais um ECG para discutir. Exponham suas idéias!

Att,

Lacor


Fonte: SBC

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

NOVO GUIDELINES PARA RCP E PRIMEIROS SOCORROS 2010

Pessoal,

Anteontem, 18.10.2010, foi publicada o Novo Guidelines de RCP 2010 e Primeiros Socorros da American Heart Association (AHA). Esse Guidelines é o que rege as práticas de ressucitação cardio-pulmonar usadas por profissionais da área de saúde.

Segue os links diretos para os capítulos da revista sobre o RCP 2010

2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science:

www.americanheart.org

Part 1: Executive Summary: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 2: Evidence Evaluation and Management of Potential or Perceived Conflicts of Interest: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 3: Ethics: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 4: CPR Overview: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 5: Adult Basic Life Support: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 6: Electrical Therapies: Automated External Defibrillators, Defibrillation, Cardioversion, and Pacing • 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 7: CPR Techniques and Devices: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 8: Adult Advanced Cardiovascular Life Support: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 9: Post–Cardiac Arrest Care: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 10: Acute Coronary Syndromes: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 11: Adult Stroke: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 12: Cardiac Arrest in Special Situations: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 13: Pediatric Basic Life Support: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 14: Pediatric Advanced Life Support: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 15: Neonatal Resuscitation: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 16: Education, Implementation, and Teams: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care


Part 17: First Aid: 2010 American Heart Association and American Red Cross Guidelines for First Aid

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Risco Cardiovascular com uso de Rosiglitazona e sua suspensão do mercado

Alerta SNVS/Anvisa/Nuvig/Gfarm nº 04, de 29 de Setembro de 2010

Risco cardiovascular do medicamento Avandia®

O cancelamento de registro dos medicamentos contendo o princípio-ativo
rosiglitazona pela Anvisa, com seu respectivo recolhimento, por meio da RE Nº
4.466/2010, se deu pelo fato da relação benefício/risco estar desfavorável em relação ao
benefício, especialmente pela alta probabilidade de ocorrência de doenças isquêmicas,
tais como: infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, parada cardíaca, derrames,
isquemia do miocárdio e outros distúrbios cardíacos.
O medicamento rosiglitazona (Avandia®) da empresa GlaxoSmithKline Brasil
obteve o registro em março de 1999. O Avandia® teve sua indicação como
monoterapia, auxiliar à dieta e exercícios para melhorar o controle glicêmico em
pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Ele faz parte de uma nova classe de
medicamentos denominada tiazolidinedionas, sendo agonista potente e seletivo para os
receptores “gama” ativados pelo proliferador de peroxissomo (PPAR ). Em seres
humanos, os receptores PPAR são encontrados em tecidos-alvo importantes para a
ação da insulina, como tecido adiposo, músculo-esquelético e fígado, levando a redução
das concentrações de glicose no sangue.
Estudos com animais indicavam aumento do volume plasmático e hipertrofia
cardíaca induzida por aumento da pré-carga, em medicamentos dessa classe. Ensaios em
humanos registraram a possibilidade de aumento do colesterol LDL (lipoproteína de
baixa densidade) e triglicerídeos para a rosiglitazona. Apesar de esse mecanismo
necessitar ser mais bem elucidado, é sabido que seu metabolismo ocorre por meio do
citocromo P450 CYP 2C8 e suas variantes. Esse grupo de enzimas catalisa o
metabolismo do ácido araquidônico em substâncias vasoativas, proporcionando o risco
aumentado de infarto do miocárdio e aterosclerose. Existem outras propostas de
mecanismo de toxicidade cardiovascular do Avandia®, mas esses dados reforçam a
especulação sobre o mecanismo do risco. Assim, os achados nos estudos de metaanálise
que demonstram maior probabilidade de ocorrência de eventos cardiovasculares
com a rosiglitazona1,2 podem ter uma explicação biológica, além da epidemiológica,
para as reações adversas cardiovasculares.
Em um dos últimos trabalhos de revisão sistemática envolvendo 56 estudos com
35.000 pacientes, foi estimado aumento de infarto do miocárdio em 28% entre usuários
de rosiglitazona2 .
Entretanto, alguns estudos de longo prazo não conseguiram elucidar as questões
de risco cardiovascular da rosiglitazona, como por exemplo: DREAM, ADOPT e
RECORD.
Em análise executada, pela área de farmacovigilância da Anvisa, dos dados de
segurança do medicamento Avandia® em nível mundial, foi estimado que 41,6% dos
casos de óbitos notificados estavam relacionados com infarto do miocárdio, 11%
insuficiência cardíaca e 47,4% de outras causas, incluindo outros problemas
cardiovasculares e cerebrovasculares. Foi ainda estimada uma proporção maior do que 5
vezes mais casos de insuficiência cardíaca com uso de rosiglitazona comparado com a
pioglitazona.
Existem disponíveis pelo menos nove classes terapêuticas como alternativa para
a resistência insulínica e do diabetes tipo 2, permitindo uma substituição de tratamento
para os usuários da rosiglitazona por outros medicamentos com melhor perfil de
segurança.
Devido a esses fatos, a Anvisa considerou que a relação benefício/risco
apresenta-se desfavorável em relação ao benefício, não justificando sua mitigação,
devido à alta probabilidade de ocorrência de doenças isquêmicas.

Recomendações da Anvisa aos usuários do Avandia®:
- Contatar com seu prescritor, o mais breve possível, com o intuito de proceder a
substituição do Avandia® por outro tratamento;
- Não efetuar a suspensão de uso e nem a troca do medicamento sem que antes o
precritor seja consultado;
- Relatar ao seu prescritor a suspeita de problemas cardiovasculares não antes
detectados, caso existam;
- Buscar maiores esclarecimentos, se necessário, junto ao seu prescritor ou ao
farmacêutico, visando uma substituição de tratamento de forma programada;
- Buscar esclarecimentos e orientações, se necessário, quanto ao recolhimento do
produto ou outros esclarecimentos pertinentes junto a empresa GlaxoSmithKline
Brasil ou à farmácia em que adquiriu seu produto.

Recomendações da Anvisa aos profissionais da saúde:
- Recomendar aos seus pacientes imediata substituição do Avandia® por outra
alternativa terapêutica;
- Não indicar e não iniciar novos tratamentos com Avandia®;
- Notificar, por meio do Sistema eletrônico de notificações, denominado
NOTIVISA, disponível na página da Anvisa, suspeitas de reações adversas
cardiovasculares com o uso de Avandia®:
- Buscar esclarecimentos e orientações, se necessário, quanto ao recolhimento do
produto ou outros esclarecimentos pertinentes, junto a empresa
GlaxoSmithKline Brasil.

A Anvisa reforça a necessidade da promoção do uso seguro e racional de
medicamentos e solicita aos profissionais de saúde que notifiquem especialmente as
suspeita de reações adversas graves3 a qualquer medicamento pelo sistema NOTIVISA
disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Arterite de Takayasu - Conhecer para Diagnosticar

Pessoal, tudo bem?
Segue material extraído da SBC




ARTERITE DE TAKAYASU - Conhecer para Diagnosticar

SEÇÃO DE HIPERTENSÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E NEFROLOGIA, INSTITUTO “DANTE PAZZANESE” DE CARDIOLOGIA.


Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior*

Eduardo Gillieron Assis*

Eduardo Marinho Tassi*

Guilherme Ferragut Attizzani*

Marcos Hernán Gonzales Zapata*

Denise Paula Rosa**

Flávia Maria Carlucci Schimmelpfeng***

Iracema Ioco Kibuchi Umeda****

Maria da Penha Reis*****

Leonildo de Araújo Correia******

Márcio Gonçalves de Sousa******

Oswaldo Passarelli Jr. ******

Flávio A O Borelli******

Celso Amodeo*******.

José Carlos da Silva *****

Médicos residentes*, Psicóloga2*, Nutricionista3*, Fisioterapeuta4*, Enfermeira5*, Médicos da Seção6*, Médico chefe da Seção7*

Correspondência: Seção de Hipertensão arterial e Nefrologia, Instituto “Dante Pazzanese” de Cardiologia, São Paulo.

Av. Dr. Dante Pazzanese, 500 CEP: 04012-909.

Ibirapuera-São Paulo (SP)

E-Mail: antoniopaiva@terra.com.br


A arterite de Takayasu é uma vasculite crônica de etiologia desconhecida, que acomete principalmente a aorta e seus ramos principais. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) se desenvolve em mais de 50% dos pacientes com esta doença devido a estenose das artérias renais ou a redução da elasticidade da aorta e seus ramos. As mulheres são acometidas em 80 a 90% dos casos, com início entre 10 e 40 anos de idade1. Seu diagnóstico precoce requer alto índice de suspeita clínica, pois os sintomas iniciais são inespecíficos e podem se manifestar apenas por fadiga, mal estar, dores articulares e febre. Após esta fase ocorrem as manifestações do acometimento vascular representada pela redução no pulso de uma ou mais artérias, diferença de níveis pressóricos nos membros superiores, sopros cervicais, supraclaviculares, axilares ou abdominais, além de claudicação de membros e isquemia periférica.

O objetivo deste caso clínico é chamar a atenção para a possibilidade do diagnóstico de arterite de Takayasu em pacientes com hipertensão arterial e manifestações sugestivas da doença.

Relato de Caso

Trata-se de mulher de 38 anos, branca, casada, costureira, procedente de São Paulo. Portadora de dislipidemia, com passado de tabagismo interrompido há dois anos e antecedente familiar de hipertensão arterial sistêmica (pai e mãe). Seu diagnóstico de HAS foi feito aos 27 anos de idade, ocasião em que iniciou seu acompanhamento no Instituto “Dante Pazzanese” de Cardiologia. Evoluiu com HAS estágio 3, em uso de hidroclorotiazida 25 mg/dia, propranolol 80 mg/dia, captopril 150 mg/dia, besilato de anlodipino 5 mg/dia, sempre com níveis pressóricos superiores a 180/100 mmhg nas consultas.

Aos 34 anos apresentou infarto agudo do miocárdio com supra desnivelamento do segmento ST em parede inferior. Admitida após 24 horas do início do quadro de dor foi optado por tratamento conservador. Realizou coronariografia que revelou lesão severa na origem da artéria diagonal, artéria circunflexa ocluída no terço médio e as demais artérias coronárias mostraram-se isentas de processo aterosclerótico significativo. A ventriculografia esquerda revelou hipocinesia moderada na parede ínfero basal do referido ventrículo.

Foi optado por tratamento clínico, pois as artérias acometidas eram de fino calibre e as lesões de difícil abordagem.

Após o infarto, a paciente evoluiu com claudicação de membros inferiores para aproximadamente 300 metros. Detectou-se a ausência dos pulsos pediosos, tibiais posteriores e poplíteos bilateralmente, além da ausência do pulso femoral à direita e redução da amplitude do pulso femoral à esquerda. Avaliada pela Seção de Cirurgia Vascular do Instituto “Dante Pazzanese” de Cardiologia optou-se por tratamento clínico.

Por apresentar hipertensão arterial de difícil controle, mesmo com 4 classes de fármacos anti-hipertensivos em doses máximas (hidroclorotiazida, propranolol, besilato de anlodipina e captopril), foi iniciada investigação para causa secundária de hipertensão arterial, sendo então solicitado nefrograma radioisotópico que revelou em sua fase basal, moderado comprometimento do fluxo no rim direito, o que foi confirmado após sensibilização com captopril.

Realizada arteriografia renal mostrou estenose segmentar de 80% no terço proximal da artéria renal direita o que motivou indicação e realização de angioplastia com balão do vaso comprometido.

A presença de sopro sistólico em região cervical esquerda levou-nos à solicitação de doppler de carótidas e vertebrais que revelou espessamento importante da parede das artérias carótidas comuns, com obstrução de 50% das artérias carótidas externas, obstrução de 15% na carótida interna direita e 50% na carótida interna esquerda.

A paciente evoluiu com controle dos níveis pressóricos após angioplastia para artéria renal, utilizando AAS 200mg/dia, atenolol 25mg/dia, maleato de enalapril 10mg/dia e besilato de anlodipino 10mg/dia. Aproximadamente 2 anos após o procedimento houve elevação persistente dos níveis de pressão arterial. Realizado doppler de artérias renais que sugeriu estenose significativa da artéria renal direita. A arteriografia realizada na ocasião demonstrou estenose de 70% da artéria renal direita, oclusão da artéria ilíaca externa direita e estenose de 60% da artéria ilíaca comum esquerda (figura 1). Optado por nova angioplastia, desta vez com colocação de stent na artéria renal direita, procedimento este realizado com sucesso (figura 2).

A paciente evolui com controle da hipertensão arterial em uso de hidroclorotiazida 25 mg/dia e foi encaminhada para avaliação de possível arterite de Takayasu por um serviço especializado de reumatologia.


Figura 1: À esquerda angiografia digital mostrando estenose de 70% na artéria renal direita, à direita angiografia digital mostrando oclusão de art.ilíaca externa direita e 60% de oclusão na art. Ilíaca comum esquerda.






Figura 2: À esquerda lesão importante em 1/3 proximal de artéria renal direita, à direita mesma situação anterio
r, porém sem a lesão estenótica após implante de stent neste vaso..





quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Comentários acerca do ultimo ECG

Aspectos do ECG: Taquicardia de QRS largo ( 140 ms), FC de 220 bpm, com SâQRS em torno de + 90º, morfologia de Bloqueio de ramo esquerdo no plano horizontal e aspecto piramidal do QRS nas derivações inferiores. Os critérios de brugada não se aplicam às taquicardias idiopáticas, pois ocorrem basicamente em corações estruturalmente normais. Esta é uma taquicardia que repete a morfologia das extra-sistoles ventriculares de via de saída do VD.

Discussão: A TVSVD pode apresentar-se como TV paroxística sustentada, TV monomórfica repetitiva não sustentada ou frequentemente como Extra-sístoles ventriculares com TVNS ocasional, sem cardiopatia estrutural subjacente. Os pacientes podem ser assintomáticos ou apresentar sintomas de palpitações, fraqueza e síncope (20%). Há casos de remissão espontânea, de até 10 a 20%, o curso da taquicardia mostra prognóstico benigno, porém há relatos de morte súbita, que talvez sejam casos da Displasia Arritmogênica do VD ( diagnóstico diferencial da TVSVD) não diagnosticados. O diagnóstico correto entre as duas entidades é importante, devido aos seus prognósticos e tratamentos diferenciados.

O foco dessa taquicardia é a via de saída do ventrículo direito, na região septal próxima a valva pulmonar. No ECG é característico a morfologia de BRE e desvio do eixo para baixo e para a direita ( SâQRS entre 30 e 120 º). A largura do QRS é mais estreita e a amplitude maior do que nos casos de TV originadas em corações com miocardiopatia isquêmica crônica ou outras cardiomiopatias. A morfologia do complexo QRS nas derivações inferiores apresenta-se como piramidal, devido a proximidade com a valva pulmonar.

Este é um tipo de taquicardia que é sensível à catecolaminas e pode ser induzida pelo exercício e pelo estresse. É suprimida por bloqueadores de canais de cálcio, beta-bloqueadores e adenosina. O tratamento da forma paroxística sustentada depende dos sintomas. Se infreqüentes, nenhum tratamento é necessário. Se ocorrerem palpitações, pré-síncope ou síncope, o tratamento a ser instituído pode ser o farmacológico (verapamil, beta-bloqueadores, estes com sucesso de até 50%, amiodarona, sotalol) e a ablação por radiofreqüência para as formas refratárias.


FONTE: SBC

domingo, 22 de agosto de 2010

ECG para discutir


Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia

Pessoal, segue um ECG para discussão.
Postem suas impressões, e semana que vem vamos por as considerações do mesmo.


Att,

LACOR




terça-feira, 10 de agosto de 2010

Pessoal,

Esse ano saiu a nova diretriz brasileira de hipertensao arterial...


No link abaixo, você pode encontrar a nova Diretriz:



Att,


LACOR

terça-feira, 22 de junho de 2010

Clube de Revistas e Diretrizes

Olá pessoal!


A LACOR convida profissionais de saúde e estudantes para o Clube de Revistas e Diretrizes com o tema:

Diretrizes Brasileiras sobre Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática

A atividade ocorrerá na terça-feira, dia 29.06.10, às 19 horas na Universidade Estadual de Feira de Santana, CAU I.


Venham participar conosco dessa atividade!


ENTRADA FRANCA


Atenciosamente.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sessão de Embolia Pulmonar

Acontece nessa segunda-feira (07/06/2010), a Sessão Científica da Sociedade Brasileira de Cardiologia, seção Feira de Santana, que vai apresentar o seguinte tema: Embolia Pulmonar.


A sessão acontecerá às 20:00hrs, no auditório do Hospital EMEC, com entrada FRANCA
Atenciosamente,


LACOR- FSA

quarta-feira, 26 de maio de 2010

SEJAM TODOS BEM-VINDOS!

Esse é o blog da Liga Acadêmica do Coração de Feira de Santana!

A LACOR-FSA é um espaço para promoção de atividades de ensino, pesquisa e extensão na área da Cardiologia, e por meio desse espaço virtual, se tornará possível a divulgação de eventos, discussões, novidades e atualizações de Cardiologia.

Estejam sempre presentes, colaborando com nosso crescimento e participando das atividades aqui realizadas!


Saudações a todos!